domingo, 26 de abril de 2009

AcaCIP

Sexta-Feira
21:00 Chegada
22:00 Abertura de Campo

Construções Gerais
23:00 Jogo (Imaginário)
00:00 Ceia
00:30 Grande Silêncio


Sábado
08:00 Alvorada

Ginástica

Pequeno Almoço
09:00 Construções
12:00 Almoço
13:00 Actividade Iª secção
15:00 Lanche
15:30 Actividade IIª secção
17:30 Preparação
20:00 Jantar
21:30 Fogo de Conselho + Celebração
23:30 Ceia
00:00 Grande Silêncio


Domingo
08:00 Alvorada

Ginástica

Pequeno Almoço
09:00 Actividade IIIª secção
11:00 Actividade IVª secção
13:00 Almoço
15:00 Limpeza de campo

Avaliação
16:30 Encerramento


Madeira
Apenas será fornecida a madeira para as construções gerais.

Alimentos
Serão fornecidos os bens base para a preparação dos pequenos-almoços e a várias refeições
A Lista actualizada será publicada em breve

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Distribuição dos elementos da equipa de Formação para o acompanhamento da preparação do AcaCIP

Patrulha

Tutor

Burro

Joel Valente

Cão

Pedro Nogueira

Castor

Ana Lúcia

Esquilo

Carlos Eduardo

Ouriço

Marta Domingues


Os Músicos de Bremen

de Jakob e Wilhelm Grimm, numa adaptação do Livro Contos de Fadas


Era uma vez um burro que, durante muitos anos, tinha transportado sem descanso sacos de farinha para o moinho. Agora, no entanto, estava cansado, tão cansado que já não conseguia fazer o trabalho. O dono pensou então em livrar-se dele. Apercebendo-se de que o vento não lhe soprava a favor, o burro fugiu e pôs-se a caminho de Bremen, pensando poder entrar para a banda de música da cidade. Já caminhava havia algum tempo quando encontrou um cão de caça estendido no chão.
― Ó cão, por que motivo é que estás assim? — perguntou o burro.
― Ah! ― suspirou o cão ―, é que estou velho e cada dia sinto menos forças. Como já não sirvo para caçar, o meu amo quis matar-me. Por isso fugi, mas agora como é que eu vou ganhar a vida?
― Olha ― disse o burro ―, eu vou para Bremen onde penso entrar na banda de música. Vem comigo e tentarei que entres também. Eu tocarei alaúde e tu timbale.
O cão achou boa a ideia e continuaram juntos. Um pouco mais longe encontraram um gato com cara de enterro.
― Ó gato, o que é que te anda a correr mal? ― perguntou o burro.
― E quem é que pode estar contente ― resmungou o gato ― sabendo que tem a vida por um fio? Estou a ficar velho e, como prefiro deitar-me ao pé do lume e ronronar a caçar ratos, a minha dona tentou afogar-me. Escapei a tempo, mas agora, o que vai ser de mim?
― Anda connosco para Bremen. Tu até percebes de serenatas, portanto podes entrar para a banda de música da cidade.
O gato achou boa a ideia e lá foi com eles. Daí a pouco os três fugitivos passaram por uma quinta. Sobre a cancela, o galo cantava a plenos pulmões.
―Ei! Queres dar-nos cabo dos ouvidos? ― perguntou o burro. ― O que há contigo?
― Para hoje, anuncio bom tempo ― respondeu o galo. ― Mas como amanhã é domingo e haverá convidados, a dona da casa, uma mulher sem coração, mandou a cozinheira matar-me. Por isso estou a cantar com quanta força tenho e tenciono continuar enquanto puder.
― Anda daí, Crista Vermelha ― convidou o burro ―, acho melhor que venhas connosco. Nós vamos para Bremen, o que sempre é melhor do que ir parar à panela. Tens uma bela voz e, todos juntos, vamos dedicar-nos à música.
A proposta agradou ao galo e lá foram os quatro. Mas, como a cidade de Bremen ficava longe, à noite entraram numa floresta onde decidiram passar a noite. O burro e o cão deitaram-se debaixo de uma grande árvore. O gato instalou-se nos ramos mais baixos. Mas o galo, por uma questão de segurança, preferiu empoleirar-se o mais alto possível. Antes de adormecer, olhou em todas as direcções e viu uma luz. Chamou os companheiros e disse-lhes que não muito longe dali devia haver uma casa porque se via luz. O burro sugeriu:
― Era melhor levantarmo-nos e continuarmos o nosso caminho, porque aqui não estamos muito bem instalados.
Por seu lado, o cão declarou que um par de ossos com um pedacito de carne agarrada não lhe faria nada mal. Por isso o burro, o cão, o gato e o galo encaminharam-se para a luz que viam aumentar cada vez mais e, por fim, chegaram a um antro de ladrões que estava todo iluminado. O burro, que era o mais alto, aproximou-se da janela e espreitou lá para dentro.
― O que é que estás a ver, ó Cabeça Cinzenta? ― perguntou o cão.
― O que estou a ver? ― respondeu o burro. ― Estou a ver uma mesa coberta de coisas boas e vários ladrões sentados à volta dela, todos satisfeitos.
― Oh! De uma mesa assim é que nós precisávamos! ― exclamou o galo.
― É verdade! Se fôssemos nós à volta da mesa! ― suspirou o burro.
Então os quatro animais puseram-se a pensar na maneira de expulsar os ladrões. Finalmente descobriram-na: o burro poria as patas dianteiras no rebordo da janela, o cão saltava-lhe para as costas, o gato trepava para cima do cão e, por fim, o galo voaria para cima da cabeça do gato. Feito isto, começaram o concerto. O burro a zurrar, o cão a ladrar, o gato a miar e o galo a cantar. Depois entraram pela janela, num grande estrondo de vidros.
Ao ouvirem esta barulheira tremenda, os ladrões levantaram-se de um salto e, pensando que fosse um fantasma que tinha acabado de entrar, fugiram apavorados. Os quatro amigos sentaram-se à mesa e devoraram tudo, como se já não comessem há semanas.
Quando acabaram, os quatro músicos foram à procura de um bom sítio para dormir, cada qual segundo as suas preferências: o burro deitou-se no pátio em cima da palha, o cão em frente da porta, o gato em cima das cinzas ainda quentes da lareira e o galo empoleirou-se numa trave.
Por volta da meia-noite, os ladrões viram que já não havia luzes. Tudo parecia calmo e, por isso, o capitão mandou um deles ir ver o que se passava dentro de casa.
O homem encontrou tudo em silêncio. Foi à cozinha para acender a luz mas, tomando os olhos brilhantes do gato por brasas ainda acesas, aproximou deles um fósforo para avivar o lume. O gato não gostou nada da brincadeira. Saltou-lhe à cara, bufando, e arranhou-o. O ladrão apanhou um valente susto e correu para a porta das traseiras para fugir. O cão, que estava lá deitado, saltou e mordeu-lhe numa perna. Ao passar pelo pátio, o burro deu-lhe um par de coices, e o galo, que tinha acordado com toda esta confusão cantou do alto do seu poleiro:
― Có-có-ró-cócó!
O ladrão regressou a bom correr. Foi ter com o capitão e explicou-lhe:
― Lá em casa está uma horrível bruxa que me cuspiu para cima e me arranhou a cara com quanta força tinha. Diante da porta há um homem que me deu uma facada na perna. No pátio um monstro encheu-me de pauladas e, lá de cima, do telhado, um juiz gritou: “Tragam-mo cá já!” Consegui fugir por uma unha negra!
Nunca mais os ladrões se atreveram a voltar àquela casa. Pelo contrário, os quatro músicos sentiram-se lá tão bem que nunca mais de lá quiseram sair.

Actualizações

Olá a todos
Peço desculpa pelo atraso nas actualizações das coisas, mas tive uma avaria no computador e só conseguirei actualizar as coisas a partir de agora
Canhotas

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Avaliação trabalhos intercalares

Olá a todos
Durante a próxima sessão vamos marcar o resto dos trabalhos que ainda não foram marcados presencialmente...
Por favor levem propostas para fazermos as marcações...
Atenção que já há vários pedidos para os fins-de-semana de Maio...
Canhotas

Programa da 4ª sessão - Caminheiros

Sábado

Formador

08h30

Recepção

09h30

Imaginário da 4ª Sessão

10h00

B.2.3. - Metodologia Educativa IV Secção

11h30

D.3.5. - Observação/Exploração

13h00

Almoço

14h30

D.3.2. - Cozinha em Campo

16h00

D.2.1. - Segurança em Actividades

17h30

D.3.1. - O Acampamento Escutista

19h30

Jantar

21h00

D.2.2. - Saude e D.2.3. - Socorrismo

23h00

Eucaristia

00h00

Ceia Regional

00h30

Grande Silêncio

Domingo

08h00

Alvorada/Pequeno Almoço

09h00

D.3.4. - Topografia/Orientação

10h30

Conselho CIP: Preparação Acampamento
- Elaboração do Projecto por Equipa
- Apresentação, Votação e Escolha

13h00

Almoço

14h00

Conselho CIP: Enriquecimento do Projecto

16h00

Trabalhos Intercalares/Avaliação

17h00

Encerramento